Segundo Roberto Medina, o grande responsável por este festival, o espectáculo de fogo-de-artifício simboliza " a retribuição devida a Portugal, um país fundamental na etapa de expansão do Rock in Rio". E acrescentou: " Nós estamos muito contentes com Portugal, porque o modelo de exportação veio daqui. Estamos em conversações com a Polónia, mas foi aqui a grande consolidação do projecto de expansão."
Em relação a novidades para a edição de 2010, Medina preferiu não se alongar muito: "Posso adiantar pouco, porque quero fazer mais do mesmo. As pessoas, por vezes, perguntam-me qual é a novidade, e eu acho que novo é o projecto no seu todo. Todos os anos tentamos melhorar um bocadinho do que foi a última edição. Acho que cada ano que passa as pessoas estão a compreender melhor o que é a festa do Rock in Rio."Como homem de grandes ambições que é, Roberto Medina confessou à CARAS qual é o próximo sonho que pretende realizar: "O meu sonho é tornar este evento num evento mundial."
Depois de rendidos ao espectáculo de fogo-de-artifício, os convidados foram ainda surpreendidos por uma jam session, que contou com a colaboração dos músicos Jorge Palma, Boss AC, Tim (vocalista dos Xutos & Pontapés), Lúcia Moniz, Fingertips e Toni Garrido (antigo vocalista da banda brasileira Cidade Negra).