Desde que foi mãe de Simão, que tem agora cinco anos, Inês Castel-Branco tinha o desejo de fazer uma peça de teatro infantil, de modo a ‘aproximar’ o filho da sua profissão. Esse desejo foi agora concretizado com a peça Pipi das Meias Altas, em palco no teatro Villaret, em Lisboa. “Estava um bocadinho nervosa, não estou habituada a cantar. Mas foi espetacular ter aqui a minha família e o meu filho na primeira fila. Ele já tinha vindo aos ensaios e, a certa altura, hoje estava com um ar do género ‘eu já vi isto’. Mas foi uma grande emoção. Acho que fui a pessoa certa para este papel, para esta peça, que é dedicada ao meu filho. Foi nele que pensei antes de entrar”, confessou a atriz no dia da estreia. Mais nervosa do que a filha estava Luísa Castel-Branco. “Estou excitadíssima e enervadíssima. Em criança eu adorava a Pipi, era uma estroina, fazia tudo o que era proibido fazer, era tão bom! E agora é giríssimo ver a minha filha neste papel. Ela está a adorar a experiência.”
Além da família e de muitos amigos, Inês Castel-Branco contou com uma presença muito especial: Inger Nilsson, a atriz sueca que interpretou o mesmo papel na versão original da história e que veio a Portugal propositadamente para a estreia. “Gostei muito de ver a Inês no papel”, avaliou.
Inês Castel-Branco faz peça de teatro infantil e dedica-a ao filho, Simão
Há algum tempo que Inês Castel-Branco tinha vontade de sair da sua zona de conforto e experimentar outros tipos de teatro, nomeadamente o infantil. A peça “Pipi das Meias Altas” trouxe a oportunidade certa e foi um desafio extra, já que a obrigou também a cantar.
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