Gosta de usar calças de ganga, t-shirt e ténis quando não está a trabalhar. No entanto, quando as ocasiões o permitem, Raquel Strada tenta divulgar o que de melhor se faz em Portugal a nível de moda, tal como aconteceu na última edição do Portugal Fashion, em que a apresentadora se ‘transformou’ numa montra do trabalho de alguns estilistas nacionais. “Tento mostrar o trabalho deles, às vezes dando-lhes um toque pessoal, embora respeite as indicações que possam dar em relação à forma como gostariam que vestisse as peças. Fazer roupa é uma arte e eu tenho de respeitar um bocadinho a vontade do artista, embora, como eles próprios dizem, a partir do momento em que a roupa é tua, é para usares como quiseres”, diz a apresentadora à CARAS. Sempre atenta às tendências, Raquel frisa, no entanto, não ser escrava da moda. “Tento vestir aquilo que acho que fica bem no meu corpo, peças com as quais me sinta confortável, independentemente daquilo que é ou não tendência. Na verdade, o que se tem visto, tanto nas coleções nacionais como internacionais, é que a maior parte dos designers não tem uma linha condutora. Há designers que fazem peças com mais padrões, outros com sobreposições, outros ainda coisas muito mais simples, mas o que sinto é que tudo é permitido. Sinto que estão a adaptar as necessidades das pessoas à sua própria estética e ao conceito da marca, mais do que seguir uma linha que seja tendência”, defende a apresentadora, revelando que gosta de comprar peças de estilistas nacionais: “Não posso só dizer que apoio a moda, também tenho de comprar, e eu compro muita coisa aos meus amigos designers”.
Raquel Strada: “Tento ser uma montra do trabalho dos nossos designers”
Apresentadora diz que não é escreva da moda e que gosta, essencialmente, de peças que lhe permitam sentir-se confortável.
+ Vistos
Mais na Caras
Mais Notícias
Parceria TIN/Público
A Trust in News e o Público estabeleceram uma parceria para partilha de conteúdos informativos nos respetivos sites