Adepta de um estilo de vida saudável, Diana Chaves encontrou espaço na sua agenda para animar o peddy-paper no pomar da Frutologia Compal, na Quinta Pedagógica dos Olivais, durante o qual adiantou que quando tem um dia de gravações mais longo nunca se esquece de pôr na mala peças de fruta, que lhe dão energia. E energia é o que não lhe tem faltado nesta fase de muito trabalho. Depois de apresentar o programa Casados à Primeira Vista, Diana está agora a conduzir O Carro do Amor, mais um formato de sucesso da SIC, onde as pessoas vão à procura da sua cara-metade.
Ao contrário destes concorrentes, a atriz e apresentadora encontrou, há já 11 anos, a pessoa com quem quer passar o resto dos seus dias. Ao lado do ex-futebolista César Peixoto e da filha, Pilar, que faz sete anos em fevereiro, Diana construiu a família que sempre quis e encontrou a estabilidade emocional de que precisa para ser feliz.
– Está à frente de formatos que estão a ser verdadeiros sucessos. Como está a viver esta fase da sua carreira?
Diana Chaves – Tem sido tudo muito bom. Foi um risco aceitar apresentar o Casados à Primeira Vista, porque foi o primeiro programa deste género. É difícil sermos pioneiros, porque a mentalidade portuguesa é um bocadinho fechada e não aceita facilmente coisas novas. Mas houve muito cuidado no casting. Tentámos aproximar os candidatos das pessoas lá de casa. O público identificou-se e tirou partido do formato. As pessoas perceberam que o amor é mesmo importante nas nossas vidas. A estabilidade emocional é fundamental para que tudo o resto corra bem. Sinto que agora as pessoas ficaram mais desinibidas e dizem mais abertamente que estão à procura do amor. Antes destes programas, não havia coragem para admitir isso. Agora, em O Carro do Amor, também sinto que esse tabu caiu por terra. As pessoas querem encontrar alguém e vão à procura.
– Ao ver tantas pessoas à procura de alguém especial, acaba por dar ainda mais valor ao que construiu com o César?
– Sim, completamente. É difícil manter uma relação de muitos anos, onde nem tudo é bom, mas, olhando para trás, vejo que a minha relação com o César e a nossa família é a melhor coisa da minha vida. Mesmo que a carreira fosse maravilhosa, se não tivesse o meu marido e a minha filha jamais seria feliz. Tudo o resto é mais fácil quando temos estabilidade emocional. As dicas que os especialistas do Casados à Primeira Vista dão têm ajudado muitos casais. Acho que não se deve criticar sem se ver.
Leia esta entrevista na íntegra na edição 1223 da revista CARAS.
Assinatura Digital