A notícia da morte do basquetebolista Kobe Bryant neste domingo, dia 26 repercutiu no mundo do desporto com reações de espanto e tristeza. As homenagens começaram em campo: a NBA não cancelou os jogos previstos para o dia e as equipas que ganharam a ‘bola ao ar’ reagiram de uma forma especial. Decidiram deixar o relógio esgotar os 24 segundos do tempo de ataque, numa alusão à camisola utilizada por Kobe em praticamente toda a sua carreira. Trae Young, dos Hawks, trocou a habitual camisola número 11 pela de número 8 para prestar um tributo a outro antigo número do craque.
O futebolista brasileiro Neymar do Paris Saint-Germain celebrou um golo marcado ao Lille também com uma alusão ao número 24. Nas redes sociais, publicou foto com o astro da NBA e escreveu: “Dia triste para nós do desporto, para os fãs e principalmente para a família e os amigos do Kobe. Com as suas mãos se fez lenda, obrigado por exaltar o desporto”.
Cristiano Ronaldo publicou foto de Kobe com uma bola de basquete e comentou: “Muito triste por saber desta terrível notícia da morte de Kobe e da sua filha Gianna. Kobe era uma verdadeira lenda e inspiração para muita gente. Envio as minhas condolências para a sua família e amigos e para as famílias daqueles que também perderam a vida no acidente. Descansa em paz lenda”.
O craque Lionel Messi também prestou homenagem no Instagram. “Não tenho palavras… Todo o meu carinho vai para a família e os amigos de Kobe. Foi um prazer conhecê-lo e partilhar bons momentos juntos. Perde-se um génio como poucos”, pode-se ler na publicação.
A lenda do basquete Michael Jordan também se pronunciou sobre o assunto. “Estou em choque com as trágicas notícias da morte de Kobe e de Gianna. As palavras não conseguem descrever a dor que sinto. Eu amava o Kobe, era como um irmão mais novo para mim. Ele era um feroz competidor, um dos melhores do jogo e uma força criativa. Kobe era também um pai fantástico que amava a sua família e que tinha muito orgulho no amor da sua filha pelo basquetebol”, disse em comunicado.
Kobe Bryant morreu num acidente de helicóptero em Calabasas, Los Angeles. Viajava com a filha de 13 anos, Gianna, e outras sete pessoas. Não houve sobreviventes.