Assustadoramente magra. É assim que Kate Middleton tem sido descrita ultimamente, sobretudo desde a visita oficial que fez com o príncipe William ao Canadá e aos EUA. Durante aquelas duas semanas, Kate foi fotografada com algumas dezenas de vestidos que, em comum, tinham a particularidade de ser cintados. Desta forma, tornou-se inequívoco que Kate já ultrapassou, há muito, a linha que separa o baixo peso da magreza extrema, passando a estar numa zona perigosa, sobretudo para quem, como ela, quer engravidar brevemente, de forma a assegurar descendência, de preferência o desejado herdeiro varão que um dia se sentará no trono britânico.
FOTOS: Atlântico Press / Feriaque / Getty Images / G3Online
Ora um dos maiores perigos da magreza excessiva nas mulheres é, precisamente, o desequilíbrio hormonal, que provoca alterações menstruais e pode causar infertilidade. Kate Middleton terá, por isso, que reverter este processo de emagrecimento que iniciou antes do seu casamento, que é normal e comum a muitas noivas, devido ao nervosismo associado ao momento, mas que no seu caso resultou na perda de muito mais quilos do que seria desejável.
Kate sempre foi apontada como sendo uma rapariga equilibrada. As suas colegas da faculdade lembram que ela fazia parte dos grupos que se encontravam depois das aulas para fazer jantaradas e que comia com apetite. Alimentava-se bem, mas rapidamente queimava o excesso de calorias nas horas que passava no ginásio e nas suas corridas matinais. A diferença desses tempos para os atuais parece ser apenas a quantidade de calorias ingeridas, já que Kate continua a ser adepta do exercício físico. Parece é ‘esquecer-se’ de que tem de o compensar com uma alimentação equilibrada.
Wallis Simpson, duquesa de Windsor, defendia que “uma mulher nunca é rica demais ou magra demais”. Espera-se que Kate Middleton não acredite nesse lema e tente recuperar rapidamente o peso ideal, de forma a não pôr em risco a sua saúde. Até porque é um ídolo para inúmeras jovens de todo o mundo, sendo vista como um exemplo a seguir e esta extrema magreza poderá contribuir até para o aumento de casos de anorexia e bulimia que atualmente já afetam de um a cinco por cento de mulheres em todo o mundo.
Sublinhe-se que Kate pesa apenas 43kg e, uma vez que é alta (mede 1,78cm), o seu índice de massa corporal é de apenas 13,60, um nível muito abaixo do considerado normal, entre os 18,50 e os 24,90.
Mesmo sem fazer o cálculo da massa corporal da mulher do neto, a rainha Isabel II ‘concedeu amavelmente’ dois meses de férias aos príncipes William e Kate. E não o terá feito apenas por amabilidade, mas porque na sua memória estará bem presente o que a princesa Diana sofreu nos primeiros anos de casamento.
A falta de amor e de atenção por parte do marido, o príncipe Carlos, e o facto de se ter tornado repentinamente o centro das atenções a nível mundial fizeram com que Lady Di desenvolvesse uma obsessão pelas formas do seu corpo e pelo controlo do peso que a conduziu a uma bulimia nervosa, distúrbio alimentar que a perseguiu durante muitos anos.
Isabel II e, acima de tudo, o príncipe William, não quererão que a história se repita, pelo que estas semanas de descanso servirão para dar tempo a Kate para recuperar da pressão e do stresse que viveu nos últimos meses, primeiro com o casamento, depois com as duas semanas de visita oficial. Durante este período, Kate não deverá fazer demasiado exercício físico, se quiser engravidar a curto prazo. É que, apesar de tudo, Diana nunca chegou a estar tão magra como Kate e conseguiu ter William um ano depois do seu casamento e Harry dois anos mais tarde. O mesmo esperam os ingleses da mulher do seu futuro rei.
Magreza extrema da princesa Kate poderá impedi-la de engravidar
A princesa pesa neste momento 43kg. Uma vez que mede 1,78m, o seu índice de massa corporal é de apenas 16,30, o que a coloca num nível muito abaixo do considerado normal e que põe em risco a sua saúde.
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