Foi durante um safari no Quénia que o príncipe William pediu a mão de Kate em casamento. O duque de Cambridge está prestes a regressar a esse local como parte do seu trabalho como patrono da Royal Afican Society.
William assumiu este papel depois da avó, a rainha Isabel II, ter renunciado ao cargo o ano passado. O marido de Kate iriá visitar a Namíbia, a Tanzânia e, é claro, o Quénia, com o objetivo de ajudar a salvar as espécies da vida selvagem ameaçadas pela caça furtiva.
Numa receção que teve lugar em Londres e contou com a organização da Royal African Society, William falou abertamente sobre a sua paixão por África e pela proteção das espécies. “Apaixonei-me por África no primeiro instante quando estive no Quénia, no Botswana e na Tanzânia quando era adolescente. E é por isso que, quando simpaticamente me convidaram para ser patrono da Royal African Society o ano passado, foi muito fácil aceitar”, declarou acrescentando estar muito feliz “por falar convosco esta noite antes de viajar novamente para África no final deste mês pela Namíbia, Tanzânia e Quénia”.
O filho da princesa Diana não escondeu a sua tristeza ou ver o número de elefantes, rinocerontes e pangolins abatidos ilegalmente pelas suas presas, chifres ou escamas. “O comércio ilegal de vida selvagem também tem um impacto humano devastador. Muitos bravos rangers são tragicamente mortos a cada ano por caçadores furtivos. As comunidades vêem seus meios de subsistência do turista ameaçados. É por isso que me comprometo a fazer o que puder para ajudar a acabar com este terrível crime global. Esse será um foco particular da minha próxima visita à África e, claro, da Conferência sobre o Comércio Ilegal de Vida Selvagem, que acontecerá aqui em Londres, em outubro”, concluiu.