Meghan perdeu mais uma funcionária, a terceira no espaço de dois meses. Desta vez trata-se da sua guarda-costas, que ocupava o cargo há menos de um ano e cuja identidade nunca foi revelada por motivos de segurança.
No entanto, a agente da autoridade foi fotografada a entrar em ação nas ilhas Fiji, durante a visita oficial dos duques de Sussex à Austrália e ao Pacífico Sul, em outubro de 2017. Na altura, a mulher de Harry visitava um mercado em Suva quando foi obrigada a ir embora mais cedo, alegadamente, para sua proteção.
De acordo com o The Sun, a guarda-costas será uma inspetora e substituiu o Sargento Bill Renshaw, responsável pela segurança pessoal de Harry, que se reformou ao fim de 30 anos. No entanto, a nova função só durou cerca de seis meses.
“Ao contrário do que acontece com uma pessoa que cresceu na família real e está habituada a proteção desde cedo, tê-la pode ser muito restringente,” explica uma fonte da Scotland Yard ao The Sunday Times sobre Meghan. “Apesar de ela ter sido uma atriz famosa, ainda podia fazer o que quisesse no sentido de deslocar-se livremente. Mas no seu papel atual, não pode ir a lado algum sem a sua equipa de proteção e isso é uma força restringente massiva para uma pessoa como ela.”
De recordar que Samantha Cohen, a secretária privada do casal, foi a primeira a despedir-se. A sua saída foi anunciada em novembro de 2018. No mês seguinte, foi a vez de Melissa Touabti, assistente pessoal da duquesa, fazer saber que ia cessar funções passados apenas seis meses.