No segundo dia da visita à Nova Zelândia, William conheceu alguns sobreviventes do ataque à Mesquita Masjid Al Noor. Num discurso emotivo, relembrou a mãe, Diana, que morreu num trágico acidente de carro, em Paris, quando o duque tinha apenas 15 anos.
“Eu próprio tive razões para refletir no luto, dor súbita e perda na minha vida. O que percebi foi que, claro que o luto pode mudar a nossa visão, não se esquece o choque, tristeza ou dor, mas não acredito que mude quem realmente somos. Se o permitirem, o luto revelará quem vocês são. Revelará uma profundidade que não sabíamos que tínhamos“, afrmou o duque.
“E foi isto que aconteceu aqui. Um ato de vilência com o objetivo de mudar a Nova Zelândia, mas, em vez disso, o luto de uma nação revelou apenas quão profundos são os valores de cordialidade, compaixão e amor. Num momento de dor aguda, levantaram-de e mantiveram-se juntos. Em reação à tragédia, conseguiram algo extraordinário“, finalizou.