Durante os primeiros anos como princesa das Astúrias, a rainha Letizia usava sempre diversos anéis, entre os quais o anel de noivado e o modelo Parentesi, da marca Bvulgari.
No entanto, em 2011 decidiu parar de usar anéis. Foi fácil compreender o porquê de ter optado por não usar mais o anel de noivado. É que este foi adquirido por Iñaki Urdangarin, com dinheiro da Nóos, um caso de corrupção que, recorde-se, levou à prisão do cunhado na monarca.
Já no que respeita ao anel de casamento não é tão fácil perceber-se por que motivo prescindiu dele, mas fontes próximas de Letizia dizem que o fez por comodidade, dado que a peça em questão a magoava.
Já enquanto rainha, vimo-la usar três anéis diferentes: o da Bvulgari, já mencionado, que colocou por ocasião do aniversário da rainha Margarida da Dinamarca, um de tom verde, que usou durante várias semanas em 2018 e o último, um dourado, que tem usado nos últimos tempos e que parece ter-se tornado no seu preferido.
Não se sabia qual a origem desta nova peça, mas parece que finalmente foi desfeito o mistério. Trata-se de um anel da autoria de Karen Hallam, uma designer de jóias nascida em Londres, atualmente a viver em Espanha.
A designer tem uma loja no conhecido bairro madrileno de Chueca, onde vende as suas peças feitas à mão, em prata.
O anel usado por Letizia é descrito na página na Internet de Hallam como “incomum, feito à mão em prata maciça banhada a ouro”.
O preço é de 114 euros, mas existe uma versão mais económica, apenas em prata, que tem o custo de 89 euros.
A rainha estreou o anel no passado dia 24 de abril, por ocasião da entrega do Prémio Cervantes e, desde então, quase nunca o voltou a tirar, usando-o em diversos eventos como no dia mundial da Cruz Vermelha, nas celebrações dos 75 anos da Guardia Civil e na final da taça da rainha de futebol.
De facto, desde a primeira vez que o colocou, só o retirou aquando da sua deslocação a Moçambique.
Vídeo: 16 anos depois Letizia recicla conjunto :