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Em viagem ao continente africano, os índices de popularidade dos duques de Sussex pareciam estar novamente a melhorar depois de apaziguada a polémica gerada pelo recurso a aviões privados no decorrer das suas férias de verão em Nice e Ibiza.
Porém, surgiu uma nova controvérsia quando os media britânicos tornaram público que Meghan e Harry levaram, de avião, seis viaturas Land Rover, do Reino Unido para a África do Sul, para facilitar o transporte durante a visita (habitualmente, os membros da família real usam as viaturas que lhe são disponibilizadas localmente pelas embaixadas). Mas os duques dispensaram o procedimento habitual e o Palácio de Buckingham foi forçado a vir a público explicar o sucedido.
“A Jaguar Land Rover empresta carros à família real para suas visitas há décadas”, contou ao Times uma fonte do palácio. “Desta vez, não foi possível obter veículos suficientes no local ou carros com medidas de segurança suficientes, embora isso tenha sido tentado. Por isso, a Jaguar Land Rover ofereceu gentilmente transportar os carros do Reino Unido, tudo sem nenhum custo para os contribuintes.”
Mas a questão que os críticos levantam prende-se não com os eventuais custos do transporte das viaturas para os contribuintes britânicos, mas sim com o impacto ambiental dos voos que tiveram de ser realizados para as transportar, que mais uma vez questiona o compromisso dos Duques de Sussex na luta contra as mudanças climáticas.
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