Harry e Meghan têm explorado novas vias de comunicação para chegarem a um público cada vez maior e estarão a criar o seu próprio universo de realidade virtual, para fazerem com que o seu trabalho chegue às gerações mais jovens. Para isso, e de acordo com a imprensa estrangeira, os duques de Sussex já estão em negociações com uma empresa tecnológica de modo a embarcarem na primeira “venda de terras” no metaverso.
Neste universo virtual, de realidade aumentada, os usuários podem trocar bens, serviços e terrenos para construir o seu próprio mundo, que podem ser comprados com moedas digitais, como as bitcoin.
Pertencer ao metaverso seria o próximo passo na estratégia do casal para tornar a sua marca global, segundo refere o Mirror, o que permitirá ver os seus avatares numa ampla variedade de ambientes, como jogos ou reuniões de negócios, entre outros.
Fonte próxima de Harry e Meghan disse ao jornal britânico que “ambos acreditam que terão uma capacidade ainda maior de espalhar a sua mensagem se tiverem presença no mundo virtual, tal como no mundo físico. Eles falaram com uma variedade de especialistas e o objetivo é que o próximo passo seja tornar a sua marca verdadeiramente global”, referiu.
De recordar que, após deixarem os deveres reais, no início de 2020, a rainha Isabel II proibiu o neto e a mulher de usarem os seus títulos reais para fins comerciais, uma decisão que ambos têm respeitado. Pouco depois, lançaram a sua fundação, Archewell, e têm acordos com a Netflix, bem como um podcast, Archetypes, que se pode ouvir no Sportify, negócios que renderam ao casal mais de 100 milhões de dólares.