
Foto: D. R.
A elegância da monarca dos Países Baixos nunca desilude. Mesmo quando os modelos que exibe já foram apresentados noutras ocasiões. Na viagem aos Quénia, como Defensora Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para Finanças Inclusivas, Máxima surge com um catálogo completo de combinações de cores, padrões e estilos ímpares. Desde desembarcou em África, que a mulher do rei Guilherme dos Países Baixos surpreende ao recuperar alguns dos seus clássicos básicos. Trata-se de um guarda-roupa de luxo (mas reciclado) que Máxima levou para a viagem ao Quénia
No primeiro dia de visita ao Quénia, Máxima surgiu com um vestido com casaco tweed, de Oscar de la Renta, e sapatos Gianvito 105, em nude leather.

A escolha deste conjunto de calça e camisa em amarelo, da Max Mara, que Máxima já tinha usado em três ocasiões anteriores, acabou por ser uma aposta marcante. Na cintura, um cinto de pele jour textured. Os brincos Raffia Earrings, são da Mango. A rainha usou calçado confortável, com sabrinas Giuseppe Zanotti.

A maxi saia estampada, da Etro, que a rainha dos Países Baixos já usou em diversas ocasiões, causou sensação. Desta vez, Máxima combinou a peça com sandálias Criss Cross Orange Suede.

Para o terceiro dia da visita ao Quénia, Máxima usou uma vestido que foi modificado. Trata-se de um modelo da Natan, uma das suas marcas preferidas, em seda cor de vinho . Este vestido foi acrescentado. O objetivo é dar continuidade à recente tendência da realeza de não mostrar os joelhos, algo que, por exemplo a rainha Letizia também tem seguido, à risca, em muitas ocasiões.