Harry regressou sozinho a África e a um país que lhe é muito especial: Lesoto, um reino no território da África do Sul, onde o filho mais novo de Carlos e Diana viveu alguns meses e teve um experiência absolutamente transformadora.Harry de regresso a África sem Meghan
Nesta viagem, que assinala o 200.º aniversário do reino de Lesoto, o duque de Sussex encontrou-se com o seu amigo de longa data, o príncipe Seeiso, com quem fundou a instituição Sentebale em 2006, cujo objetivo é ajudar crianças vulneráveis à SIDA, e ainda com os reis Letsie III e Masenate Mohato,
“Ser uma criança no Lesoto era como ser uma pessoa de meia-idade em Manchester e, embora as razões fossem muitas e complexas, a mais relevante era o VIH”, revelou Harry na sua biografia Na Sombra, sobre as desigualdades e presenciou durante aqueles meses. Aliás, parte das receitas da venda do seu livro, mais precisamente 1,5 milhões de dólares, reverteu a favor da Sentebale.
Depois de se encontrar com a família real de Lesoto, Harry continuou a visita também na companhia de outros representantes de fundações, empresas e filantropos para testemunhar os programas que realizam em prol da iniciativa da Sentebale, que é ajudar os jovens afectados pela da SIDA no Lesoto e no Botsuana.
Num local que lhe é muito especial e onde, aliás, é tratado carinhosamente por Mohale aproveitou a visita para se encontrar com moradores locais no monumento nacional Thaba Bosiu e conhecer depois o Centro Infantil Mamohato. O dia terminou junto a uma lareira na companhia do príncipe Seeiso, entre outras representantes institucionais.
Recorde-se que em maio último, Harry e Meghan visitaram a Nigéria para celebrar o 10.º aniversário dos “Invictus Games”.
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