Moradia datada de 1915, com três pisos, distribuídos por 250m2, em Lisboa, adquirida “por paixão” por Miguel da Cunha, responsável pelo projeto de reabilitação do edifício, pela arquitetura de interiores e pela decoração. “A casa tinha uma série de características que, ao longo dos anos, não tinham sido muito mexidas”, conta o arquiteto que procurou manter a traça original, mas reorganizando o espaço interior. “A simetria, a robustez, a luz, a vista de rio, os pés-direitos altos, os tectos trabalhados… Havia potencial para atualizar. Perceber como tudo ia ser reconfigurado e dividido foi um desafio. Tinha um problema: era grande demais. Foi importante, na forma como dividi a casa, tirar partido da área, em planta, tanto ao nível do piso zero, para área social, como do primeiro andar, para zona privada (agora ocupada por duas suítes)”.
Decoração: Base clássica
Moradia, em Lisboa, com projeto de reabilitação e interiores assinados por Miguel da Cunha.
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