“A marca nasce da parceria entre a empresa Perpétua, Pereira & Almeida (PP&A), detentora da Claraval, e a Skopelab, fundada por Mark Lloyd, que se dedica ao design computacional e a desenvolver algoritmos”, explica Fábio Caldas, da PP&A.
“O que distingue a Claraval é a sua abordagem única de transformar som em arte. Através de uma tecnologia pioneira de Sound-Made Ceramics, a marca utiliza algoritmos sonoros para capturar frequências e convertê-las em formas tridimensionais. Cada peça é uma representação visual do som”, continua Fábio Caldas.
“Após todo o processo tecnológico de conceção das formas, passamos à impressão 3D dos modelos, para criar o molde que será usado para dar vida às peças. Estas são fabricadas em Alcobaça, na nossa fábrica, através de métodos tradicionais.”
Além das coleções já existentes, caso da Mosteiro (feita a partir da voz de Sónia Tavares), Mia (em colaboração com a cantora Mia Benita) e Foz (que representa o som da foz do rio Douro), a Claraval tem previsto o lançamento de novos produtos. “Os nossos planos passam por expandir a gama Foz e lançar, em fevereiro, na Ambiente, em Frankfurt, a Forbidden Fruit, que traz uma nova nuance à marca, dado ser a primeira coleção que não é feita a partir de sons, mas de campos magnéticos.”
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