Apesar de não querer sequer pensar que possa ter sido sabotagem, a verdade é que Paula não põe de parte essa hipótese, visto que o seu marido tem habitualmente em mãos processos deveras complexos. "Se assim for, é de uma gravidade tão grande que deverá ser tratado com a maior precaução. Aquilo que digo é que um acidente destes tem de ter uma razão. Quando ia ao encontro deles, pensei que pudesse ter sido um pneu rebentado, mas a verdade é que o meu marido não sentiu nada. Não há explicação para uma pessoa ir numa recta a subir e, de repente, o carro fugir. Tudo o que possamos dizer é especulação, agora é óbvio que estamos muito preocupados em saber o que aconteceu."
Paula Nabais nem queria acreditar quando o marido, o advogado
João Nabais, lhe ligou a dizer que tinha tido um grave acidente de viação no IC19, quando levava o filho de ambos,
Martim, a um torneio de futebol em Pêro Pinheiro.
"Só descansei quando vi que estava realmente tudo bem. Sinto que me saiu o euromilhões para os próximos dez anos, este Natal não posso pedir mais nada. Enquanto não vi o Martim, não fiquei sossegada, a estrada estava cortada e eu abandonei o carro e tudo, porque queria vê-los rapidamente. Foi na subida para o Cacém, o João ia a pouco mais de 80km/h quando perdeu o controlo do carro sem explicação aparente. O carro foi direito ao muro, onde embateu directamente, e depois saiu descontrolado para o separador central, onde rebentaram os pneus. Ficou sem arranjo e pronto para ir para a sucata. Explicação… Não há… Nenhuma."
Apesar de não querer sequer pensar que possa ter sido sabotagem, a verdade é que Paula não põe de parte essa hipótese, visto que o seu marido tem habitualmente em mãos processos deveras complexos. "Se assim for, é de uma gravidade tão grande que deverá ser tratado com a maior precaução. Aquilo que digo é que um acidente destes tem de ter uma razão. Quando ia ao encontro deles, pensei que pudesse ter sido um pneu rebentado, mas a verdade é que o meu marido não sentiu nada. Não há explicação para uma pessoa ir numa recta a subir e, de repente, o carro fugir. Tudo o que possamos dizer é especulação, agora é óbvio que estamos muito preocupados em saber o que aconteceu."
Apesar de não querer sequer pensar que possa ter sido sabotagem, a verdade é que Paula não põe de parte essa hipótese, visto que o seu marido tem habitualmente em mãos processos deveras complexos. "Se assim for, é de uma gravidade tão grande que deverá ser tratado com a maior precaução. Aquilo que digo é que um acidente destes tem de ter uma razão. Quando ia ao encontro deles, pensei que pudesse ter sido um pneu rebentado, mas a verdade é que o meu marido não sentiu nada. Não há explicação para uma pessoa ir numa recta a subir e, de repente, o carro fugir. Tudo o que possamos dizer é especulação, agora é óbvio que estamos muito preocupados em saber o que aconteceu."