Rui Porto Nunes nem sempre quis ser actor: o seu sonho era fazer BTT, mas um revés na vida fê-lo desistir. Pensou tornar-se realizador, mas acabou por também interromper o curso, desta vez por uma boa causa: a estreia como actor, em Morangos Com Açúcar. Depois participou em Olhos nos Olhos e agora foi escolhido para vestir a pele do vampiro Afonso Azevedo, a personagem que faz par romântico com Mafalda Luís de Castro em Lua Vermelha, a série da SIC que ocupa as noites de sábado e domingo. " Agarrei esta oportunidade e tem sido uma aprendizagem. Neste momento sinto-me feliz", afirmou o actor no dia da apresentação da série à imprensa nos estúdios da SP Televisão.
O LIVRO
"Vontade de Vencer – A Minha Corrida Contra o Cancro"
É de
Lance Armstrong e quem pensa que vai levar um livro sobre ciclismo, engana-se. Esta autobiografia relata a dramática experiência de vida do melhor ciclista de todos os tempos. Coragem, força, lealdade, motivação, acreditar e resistir são as palavras de ordem presentes em todo livro.
O FILME
"Quem quer ser Bilionário?"
Vai ficar na história do cinema. Um trabalho de realização fantástico a todos os níveis por parte de
Danny Boyle. Este filme, na minha opinião, e para além da mensagem que passa sobre uma paixão desmedida, tem uma outra mensagem fundamental: por muita cultura geral que se possa ter, não há nada como a experiência de vida. Não foi por acaso que ganhou oito Óscares.
A MÚSICA
"November Rain" Para mim, Guns N’ Roses é a melhor banda rock que alguma vez existiu. Mas é no lado mais romântico desta banda que podemos encontrar esta maravilhosa música. Um tema composto a duas partes, com uma melodia transcendente, uma letra fabulosa e um clímax produzido num solo de guitarra que não há palavras para descrever, ao som da Gibson Les Paul do melhor guitarrista de sempre,
Slash.
O RESTAURANTE
Café de São Bento
Além de ter uma cozinha extraordinária, é um local muito reservado e discreto. Ideal para um jantar a dois.
O HOTEL
New York, Disneyland Paris
Sinceramente, não ligo muito aos hotéis em que fico hospedado, mas este tem uma história engraçada que passo a contar: enganei-me no número do quarto e a minha chave, curiosamente, abriu a porta de um quarto em que estava uma família indiana em peso. Pelas caras, diria que não ficaram muito contentes com a minha visita. Vá-se lá saber porquê!?