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Victor Freitas
Nasceu em 1972, em Lisboa. Tinha dez anos quando se estreou no programa Passeio dos Alegres. Actuou juntamente com o irmão Nuno Feist com quem, aliás, acabou por gravar nove discos e ao lado de quem participou no Festival da Canção, tendo alcançado um honroso terceiro lugar. Foi nesse ano, em 1985, que a casa da Imprensa atribuiu ao duo o prémio Revelação. Nessa altura era quase impossível dissociar o seu nome do do irmão.
Anos depois, em 1988, partiu para Londres onde esteve a estudar. Veio de lá licenciado em teatro musical e já com algumas participações em vários musicais no currículo, como The Mikado, Carousel ou Man of La Mancha.
É em 1993 que volta para Portugal e desde essa altura que tem somado êxitos. Sempre com aulas de canto e costantes formações em representação participa em espectáculos como Maldita Cocaína (1993), A Minha Noite com Gil (1996), Sweeney Todd (1997 e 2007), Amalia (200?) e Cabaret (2008/2009) que lhe valeu uma primeira nomeação para os Globos de Ouro na categoria para Melhor Actor de Teatro.
Como coreógrafo assinou inúmeros musicais, quase tantos quantos os espectáculos e galas que dirigiu. Os trabalhos em televisão também não têm conta. Foi director vocal da gala dos 50 anos da RTP, participou como professor de canto e interpretação no Família Superstar e fez parte do júri do programa Chamar a Música. Fazer dobragens é outra das vertentes da sua vida profisisonal.
Mais recentemente, Henrique Feist teve a seu cargo a tradução e encenação do musical Rapazes Nus a Cantar em cena no Casino Estoril.
Veja um excerto do desempenho de Henrique Feist no musical ‘Máquina de Somar’, de Loewith e Joshua Schmith: