
D.R.
A primeira mota funcionava a bateria. Rui Gonçalves tinha então quatro anos. Adorava corridas de motocross e não perdia as provas em que o seu ídolo, Stefan Everts, agora seu treinador, participava.
Para seguir o seu sonho, o jovem transmontano, dedicou-se às duas rodas e o seu limite é tornar-se campeão do Mundo de Motocross.
O piloto da KTM acabou por conseguir vencer o Grande Prémio de Portugal e no ano passado sagrou-se vice-campeão vice-campeão do Mundo de Motocross, na categoria MX2, no circuito brasileiro da Canelinha.
VEJA PARTE DO TRABALHO DO PILOTO: