Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República:
"Foi uma das figuras marcantes do último século. Permanecerá por muito tempo viva na memória de todos aqueles que se habituaram, ao longo de gerações, a admirar o seu talento e a sua afabilidade".
José Wallenstein, actor e encenador:
"Para além da grande atriz que
Mariana Rey Monteiro foi, eu também a recordo como uma pessoa muito gentil, muito afável e muito bem-educada, de uma grande elegância e delicadeza."
João Lourenço, encenador e diretor do Teatro Aberto:
"Gostava muito dela. Além de ser uma grande atriz e uma grande senhora, ela tinha uma humanidade muito grande."
Ruy de Carvalho, ator:
"Uma grande senhora, uma grande atriz e uma grande amiga que recordo com muita saudade".
Diogo Infante, ator e diretor do Teatro D. Maria:
"O teatro e a cultura em Portugal ficam empobrecidos. Pessoalmente, e como ator, estou muito triste porque tinha uma enorme estima e admiração pela Mariana Rey Monteiro. Lembramo-nos com muito carinho do seu contributo e de todo o seu legado. Esse não se perde".
Carmen Dolores, atriz:
"Uma pessoa afável, disciplinada, não quero dizer uma senhora porque (…) acho que isso não seja propriamente a maneira de dizer, mas era de facto um ser humano exemplar. A Mariana teve trabalhos fora de série no teatro como ‘A herdeira’, ‘Tá mar’ e ‘A hora da verdade. De facto, foi muito agradável sempre trabalhar com ela e admirei-a muito mesmo como espetadora, sobretudo no teatro".
João Perry, ator:
"Era uma pessoa excecional dentro da classe. Ser filha dos donos de uma companhia, e sendo as pessoas importantes que eram no teatro, era uma responsabilidade acrescida. As pessoas esperam sempre mais dela por isso. Era uma pessoa muito simpática, simples no trato com os outros, tendo uma grande consciência de quem era."
Tozé Martinho, guionista e ator:
"Para mim é um desgosto enorme, a Mariana Rey Monteiro era uma grande mulher de teatro."
Manuela Maria, atriz:
"Era um exemplo, uma referência, extraordinária como pessoa e atriz."
Cucha Carvalheiro, atriz e diretora do Teatro da Trindade:
"Estou muito triste com o desaparecimento de uma grande senhora do teatro português, com quem tive o privilégio de trabalhar e que é uma referência para várias gerações."
*Este texto foi escrito nos termos do novo acordo ortográfico.