Desde que assumiu o papel de primeira-dama de França,
Carla Bruni tem feito da luta contra a Sida uma das suas maiores ocupações. Além de ser cantora e atriz, Bruni é também embaixadora do Fundo Mundial contra a Sida e na passada quarta-feira, 1 de dezembro, data em que se assinala o Dia Mundial da enfermidade, voltou a defender esta causa, recordando o irmão,
Virginio, que morreu em 2006, vítima desta doença.
"Tudo o que nos toca acaba por mudar a nossa vida, mas não é só a morte do meu irmão que explica o meu envolvimento", começou por esclarecer a mulher de
Nicolas Sarkozy.
"O meu irmão, apesar de ter morrido, teve a sorte de ser tratado em França, de ser maravilhosamente tratado, e de como qualquer pessoa doente neste país, ter acesso a todos medicamentos e a todo o apoio que precisava. Ele acabou por morrer, mas já tinha chegado ao fim da sua caminhada com esta doença. Há muita gente que não tem acesso a tudo o que merece e é talvez isso o que mais me sensibiliza, mas que também me faz ver as coisas de outra forma. Não é porque o meu irmão infelizmente não resistiu à doença, que é preciso deixar de lutar e de querer proporcionar a todos os seres humanos tudo a que ele teve direito", concluiu Carla Bruni.
*Este texto foi escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Carla Bruni recorda a morte do irmão
No Dia Mundial da Sida, que se assinala a 1 de dezembro, a primeira-dama francesa relembrou o irmão, que morreu em 2006 vítima desta doença.
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