Por ordem judicial, a Revista CARAS Brasil e o seu site foram impedidos de continuar a divulgar todos os termos da exclusiva cobertura sobre a morte da atriz e escritora
Cibele Dorsa, que, aos 36 anos, se atirou do 7.º andar onde vivia, em São Paulo.
O site da CARAS Brasil, o único a receber as mensagens de Cibele minutos antes de seu trágico final, teve de retirar todas as mensagens, na íntegra, na manhã desta terça-feira, dia 29. A edição impressa da revista, que chegou hoje às bancas, está com tarjas pretas, como na época da censura militar, uma vez que o material já estava em processo de impressão quando a ordem judicial chegou à editora, pedindo que o nome de
Doda Miranda, ex-companheiro da atriz e atual marido de
Athina Onassis, ao qual a atriz se referiu nas suas mensagens, não fosse mencionado.
Devido a isso, a CARAS Online, que semanalmente publica na internet o conteúdo da revista impressa de acesso livre e gratuíto, não pode reproduzir a matéria de capa da revista, "Cibele Dorsa, 36 anos – A atriz que morreu por amor", que faz um balanço da vida, tragédias pessoais e da morte, por amor, daquela que era chamada "a Cindy Crawford brasileira".
A CARAS Brasil refere que
"por acreditar na plena liberdade de expressão contida na Constituição Federal brasileira, e em respeito a seus leitores e internautas, continuará a publicar os textos e o nome que foi obrigada a retirar e impedida na sua edição impressa de mencionar, apresentando os recursos competentes".
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