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Renato Seabra, acusado do homicídio de
Carlos Castro, voltou esta sexta-feira ao Supremo Tribunal de Nova Iorque. Na anterior audiência, o advogado do manequim,
David Touger, tinha apresentado um pedido de anulação da confissão do crime, feita por Renato no próprio dia do homicídio, 7 de janeiro, e pedido, também, que lhe fossem entregues mais dados sobre a investigação criminal. Na breve sessão desta tarde, a procuradora
Maxine Rosenthal fez saber que as moções apresentadas pela defesa foram recusadas pelo tribunal.
A procuradora alegou que a confissão foi feita
"de acordo com a lei", pelo que não deverá ser anulada. Além disso, o juiz
Charles Solomon quis saber por que razão o advogado de defesa do manequim ainda não apresentou qualquer relatório psiquiátrico que possa contrariar a acusação, uma vez que o seu cliente se declarou
"não culpado" há mais de um mês. David Touger afirmou que esse documento será entregue em breve.
Contrariamente ao que aconteceu nas duas vezes em que esteve no Supremo Tribunal de Nova Iorque, Renato Seabra não usou o fato de treino cinzento e o casaco cor de laranja da ala prisional do Bellevue Hospital, mas sim um fato cinzento e camisa branca.
Renato Seabra está acusado de homicídio em segundo grau e incorre numa pena que pode ir de 25 anos a prisão perpétua. A nova audiência ficou marcada para dia 29 de abril.
*Este texto foi escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Renato Seabra: Tribunal recusa pedido de anulação da confissão apresentado por David Touger
O caso do homicídio de Carlos Castro voltou esta sexta-feira ao Supremo Tribunal de Nova Iorque.
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