Ator e encenador,
Diogo Dória nasceu a 16 de Abril de 1953 e desde cedo soube que a representação seria a sua vida. Estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema e na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se licenciou em Filosofia. A estreia como ator surge um ano depois da revolução, em 1975. Desde então trabalhou com alguns dos encenadores com maior reputação em Portugal como
Osório Mateus,
Filipe La Féria,
Solveig Nordlund,
Miguel Guilherme,
Jorge Silva Melo ou
Luís Miguel Cintra.
No cinema foi drigido pelos realizadores
José Fonseca e Costa,
João Mário Grilo,
João Botelho,
João Canijo,
Edgar Pêra,
Jorge Silva Melo,
Raoul Ruiz,
Wim Wenders e representou ainda diversas personagens em filmes de
Manoel de Oliveira, nomeadamente
Francisca, 1981,
Le Soulier de Satin, 1985,
Os Canibais, 1988,
Non ou a Vã Glória de Mandar, 1990,
A Divina Comédia, 1991,
Vale Abraão, 1993,
A Caixa, 1994,
Inquietude, 1998,
Espelho Mágico, 2006. Fundador e encenador de A Cantina Velha, realizou neste espaço vários espetáculos. Destaque ainda para as interpretações de Diogo Dória em
Viagem ao Principio do Mundo,
Hist
ória Desgraçada e
Singularidades de uma Rapariga Loura, filmes que lhe valeram maior atenção por parte da crítica.
O ano passado estreou em Almada a peça
Uma Visita Inoportuna, que aborda as temáticas do HIV e da homossexualidade, e que lhe valeu a nomeação para o Globos de Ouro na categoria de Melhor Ator de Teatro.
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