Abandonou o Curso de Filosofia na Faculdade de Letras de Lisboa para ingressar na Escola Superior de Teatro e Cinema. Ganhou projeção ao trabalhar com
Jorge Listopad na peça
Frei Luís de Sousa, de
Almeida Garrett, pelo qual foi distinguida com o Prémio Actriz Revelação da APCT, em 1986. Desde aí colaborou com vários encenadores, como
Mário Feliciano,
Orlando Neves,
Carlos Avillez,
Gastão Cruz, José Wallenstein
,
Rogério de Carvalho ou
João Lourenço. Interpretou autores como
Anton Tchekov,
Pier Paolo Pasolini,
Aristófanes,
Botho Strauss,
David Mamet,
Jorge de Sena, entre outros.
Tornou-se numa das mais populares atrizes portuguesas através da sua participação em telenovelas e série televisivas como
Rua Sésamo (1990),
A Banqueira do Povo (1993),
Cabaret (1994),
Não és homem, não és nada! (1999),
Querido Professor (2000),
Fúria de Viver (2002),
Ana e os Sete (2003) – que lhe valeu o Globo de Ourode Melhor Actriz de Televisão em 2003 -,
Tempo de Viver (2006) e
Ninguém como Tu (2005).
No cinema destacou-se nas longas-metragens de
Fernando Lopes
O Delfim (2002) – pelo qual recebeu o Globo de Ouro de Melhor Actriz de Cinema em 2003 – e
Lá Fora (2004), onde fez par com
Rogério Samora. Protagonizou ainda
A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos EUA (2003), de
João Botelho. Foi dirigida por outros cineastas, como
Teresa Villaverde,
João Mário Grilo,
António Pedro Vasconcelos,
João César Monteiro,
João Canijo,
Leonel Vieira ou
Manuel Mozos.
Está nomeada para o Globo de Ouro de Melhor Atriz de Teatro pelo seu desempenho na peça
Um Eléctrico Chamado Desejo, de
Tennessee Williams, que esteve em cena no Teatro D. Maria II, de setembro a outubro do ano passado.
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