Para poder ser libertado Strauss-Kahn deu como garantias a propriedade imobiliária que a sua mulher, Anna Sinclair, possui na cidade de Nova Iorque, e os seus passaportes francês e da ONU. A defesa do líder do Partido Socialista francês tem ainda que entregar os documentos de viagem que se encontram na posse do Tribunal.
A próxima audiência realiza-se no dia 6 de junho, onde Strauss-Kahn terá que declarar-se culpado ou inocente de cada uma das acusações que lhe foram feitas.
Recorde-se que Strauss-Kahn renunciou ao cargo de diretor do FMI através de um comunicado enviado ontem ao conselho executivo do Fundo Monetário Internacional.