Desde que assumiram o namoro, em março, estavam então juntos há um mês,
António Pedro Cerdeira e
Rita Guerra nunca esconderam o quanto estão apaixonados e tão seguros estão da sua relação que planeiam o casamento ainda para este verão. A passarem um fim de semana em Troia por ocasião da inauguração do Luv Club, o ator e a cantora conversaram com a CARAS e explicaram porque decidiram que a vida faria mais sentido se a partilhassem. Deste amor fazem ainda parte os filhos do ator,
Lourenço, de oito anos, e
Afonso, de cinco, e da cantora,
Nuno, de 26 anos,
Diogo, de 19, e
Madalena, de quatro, que esteve com o casal durante estes dias.
– Como têm corrido estes dias?
Rita Guerra – Muito bem. Todos os momentos livres são para serem aproveitados em família.
António Pedro – Estes momentos também são necessários para que o trabalho flua melhor e é um grande incentivo. Para mim, que gosto imenso de praia e de bom tempo, custa-me sempre um pouco passar ao lado do verão.
– E têm tido sempre alguns dos vossos filhos convosco?
António – Normalmente sim, mas também temos tido momentos sozinhos. Há para todas as versões [risos].
– Como é que a Madalena, filha da Rita, se dá com os seus filhos?
– Muito bem, ela até diz que é namorada do mais velho [risos]. Passam a vida e perguntar pela Madalena e pela Rita e dão-se todos muito bem.

– Imagino que isso seja uma mais-valia para o sucesso da vossa relação…
Rita – É fundamental e felizmente tivemos essa sorte. Tem sido tudo muito descontraído, natural e muito positivo. Os meus filhos mais velhos são pessoas muito afáveis e o António é uma joia. Eles sabem que o António está na minha vida para me fazer bem e dão-se lindamente.
– Trabalham em meios diferentes e ninguém imaginava que fossem amigos, pelo que têm sido considerados um casal improvável…
António – Para nós, somos o mais provável possível [risos].
Rita – Já nos conhecíamos, mas gostamos de guardar isso para nós.
– Percebe-se que estão realmente em sintonia…
António – Felizes e apaixonados. Estamos muito bem, fomos feitos um para o outro.
Rita – Acabámos por encontrar aquilo que qualquer pessoa procura ou espera alcançar. Encontrei alguém que me completa e essa é forma mais correta de descrever o António. Foi aos 43 anos, poderia ter sido mais cedo, mas também mais tarde… Há pessoas que vivem uma vida inteira sem encontrar a outra pessoa e eu, felizmente, encontrei.
– As alianças que usam são uma forma de selar um compromisso?
António – Sim, são algo para onde é bom olhar quando não estamos um com o outro. É algo que nos une e simboliza o compromisso e a união que temos e vamos ter.
– Vão casar-se?
– Sim, vamos, mas queremos preservar o pedido de casamento e os pormenores sobre o dia para nós.