No dia 24 de setembro de 2005, Sofia Ribeiro e José Maria Tallon casaram-se numa cerimónia muito romântica em Itália. Contudo, a história de amor terminou definitivamente a 1 de agosto, quando o médico espanhol e a gestora assinaram os papéis do divórcio. Apesar de ter sido uma decisão tomada de mútuo acordo e de forma pacífica, algumas publicações noticiaram que José Maria tinha sido “trocado” pelo motorista da sua clínica, Telmo, com quem Sofia manteria um caso. Confrontado com estas notícias, o médico mostra-se “surpreendido”, pois garante: “Não fui traído.”
Decidido a esclarecer os motivos que ditaram o fim do seu terceiro casamento, o médico teve uma conversa franca com a CARAS. Até ao fecho desta edição, Sofia esteve sempre incontactável, já que se encontra a viajar pelo estrangeiro na companhia dos irmãos.
– É verdade que o seu casamento com Sofia Ribeiro chegou mesmo ao fim?
José Maria Tallon – Sim. Estamos divorciados desde o dia 1 de agosto.
– Quando é que tomaram essa decisão?
– A nossa relação já tinha terminado há uns quatro meses. Até queríamos dar uma entrevista conjunta para anunciar o divórcio, mas como o meu pai já estava bastante doente, acabando por morrer, não o quisemos fazer logo em agosto.
– Quais foram os motivos que ditaram o fim do vosso casamento?
– Uma relação começa sempre de uma forma natural e quando acaba também pode ser assim. Não há um motivo que tenha ditado o fim do nosso casamento, foi um conjunto de coisas… Como todas as histórias, também a nossa teve um princípio e um fim.
– É verdade que o vosso divórcio está relacionado com o alegado caso que a Sofia mantinha com o motorista Telmo, que trabalhava na sua clínica?
– É mentira. Não fui traído, porque quando a Sofia iniciou essa nova relação já estávamos separados. Numa reportagem que já saiu sobre este assunto diz-se que eles se encontravam numa casa que é minha e isso também é mentira! Essa casa até está alugada, por isso eles não podiam sequer ir para lá. Eles podiam encontrar-se em qualquer lado, mas lá é que não. A partir do momento em que acabámos a relação, tanto ela como eu podemos encontrar-nos com quem quisermos. E até é uma coisa normal que arranjemos outras pessoas.
– Mas é verdade que despediu a Sofia e o motorista?
– Não nego que o tenha despedido. Agora, em relação à Sofia, foi uma decisão tomada em conjunto. Não fazia sentido continuarmos a trabalhar juntos. Ambos percebemos que o melhor seria afastarmo-nos. Mas sei que se precisar de alguma coisa posso contar com ela. Em relação a ele, despedi-o, porque não poderíamos continuar a trabalhar no mesmo sítio.
– Há dois anos separaram-se, reconciliando-se mais tarde. Esse afastamento já foi um sinal de que o casamento não estava bem…
– É verdade, e a partir desse momento já nada foi igual. Quando dessa vez nos decidimos separar, não devíamos ter ficado a trabalhar juntos, porque não nos permitiu clarificar seriamente os sentimentos que tínhamos um pelo outro. Estávamos separados, mas trabalhávamos juntos… Não foi o mais correto.
– Mas arrepende-se de ter dado uma nova oportunidade, nessa altura, ao vosso casamento?
– Não me arrependo, mas hoje, analisando a situação, acho que não foi o melhor para nós. Talvez tivesse sido melhor ficarmos logo separados. Mas isso sou eu agora a pôr os “ses”. Acho que não fizemos bem as coisas.
– Depois do divórcio, como é que ficou a sua relação com Sofia?
– Continuamos muito amigos, mas decidimos não continuar a trabalhar juntos, só isso.
– Há alguma hipótese de reconciliação?
– Agora não há, mas no futuro não sei o que vai acontecer…
– Aparentemente, a Sofia já refez a sua vida amorosa. Também já voltou a apaixonar-se?
– Se ela refez a sua vida ou não, se tem uma relação séria ou menos séria, não sou eu que vou comentar. Eu não tenho ninguém. Continuo a minha vida com os meus filhos e o meu trabalho.
– Ficou algum ressentimento?
– Não… Vamos continuar a ser amigos. E se precisar de alguma ajuda da parte dela, sei que basta pedir. Ficou tudo bem esclarecido.
– Como é que a sua família reagiu ao vosso divórcio?
– Felizmente, o meu pai não chegou a saber do nosso divórcio. O meu pai morreu a 29 de julho e só nos divorciámos alguns dias depois. Tinha uma relação muito profunda com ele e não queria provocar-lhe nenhum desgosto ou sofrimento. No meio disto tudo, a minha grande perda não foi o divórcio e sim o meu pai. Os meus filhos já se tinham apercebido de que havia um afastamento nos últimos meses, mas quando viram as capas não gostaram.
Divorciado de Sofia Ribeiro, José Maria Tallon esclarece: “Não fui traído”
Depois de cinco anos de casamento, o médico espanhol e Sofia Ribeiro decidiram divorciar-se. Recorde-se que o casamento aconteceu numa cerimónia de sonho, em Itália, a 24 de setembro de 2005.
+ Vistos
Mais na Caras
Mais Notícias
Parceria TIN/Público
A Trust in News e o Público estabeleceram uma parceria para partilha de conteúdos informativos nos respetivos sites