O Fado foi hoje
reconhecido como Património Imaterial da Humanidade pela Organização da ONU para
a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), durante o VI Comité Intergovernamental
que decorreu em Bali.
A ideia de candidatar o fado a Património Imaterial da Humanidade surgiu
durante o mandato do antigo presidente da Câmara de Lisboa Pedro Santana Lopes. Na altura, os fadistas Mariza e Carlos do Carmo
foram eleitos embaixadores da candidatura, que só foi aprovada por unanimidade
a 12 de maio de 2010 e exposta em Assembleia Municipal no dia 1 de junho do
mesmo ano. A 28 de junho a candidatura era apresentada ao Presidente da República
Aníbal Cavaco Silva e dois meses
depois dava entrada na sede da UNESCO, em Paris.
Hoje, e depois de quase dois dias para se chegar um consenso, o Fado foi
reconhecido como Património Imaterial da Humanidade e a candidatura portuguesa
descrita como “exemplar pelos peritos da
UNESCO”, de países como Espanha ou Paraguai.
Fado eleito Património Imaterial da Humanidade
A decisão foi hoje tomada durante o VI Comité Intergovernamental da Organização da ONU para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
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