Joaquim Monchique contou com o apoio e o carinho de vários amigos e colegas na estreia da comédia Júlio de Matos, no Teatro Armando Cortez – Casa do Artista, em Lisboa. O ator regressou ao monólogo e desta vez dá vida a um homem desempregado que sofre uma crise de comunicação com o mundo e passa a falar sozinho. “O Joaquim tem todas as razões para estar feliz, a peça vai ser um sucesso. É um trabalho arriscadíssimo e muito cansativo. O Monchique está em alta. Faltava-lhe este trabalho. Está absolutamente genial, brilhante”, elogiou o amigo Manuel Marques.
Também Maria João Abreu não poupou elogios ao trabalho de Monchique e acabou por confessar que se emocionou durante o espetáculo: “Ele é um ator extraordinário e esta peça é brilhante. Num tempo em que há cada vez mais desemprego, em que as pessoas já falam muito sozinhas… Acho que também se pode converter um texto que poderia ser dramático numa comédia, mas que não deixa de ter uns pontinhos de fragilidade. Gosto de ver comédia, mas de vez em quando gosto de me emocionar. E isso aconteceu hoje várias vezes.”
Para Pedro Couceiro e Maria Ricciardi, esta noite foi uma absoluta estreia, pois nunca tinham visto um espetáculo do ator ao vivo: “Nunca tinha visto uma peça do Monchique e fiquei impressionado. O ritmo com que ele está em palco… eu, que sou um homem de velocidades, dou muito valor a isso. Foi uma boa noite. Nós gostamos muito de teatro, mas não vimos tanto quanto gostaríamos, também porque somos bastante caseiros”, comentou o piloto.
Caras conhecidas não perdem estreia de Joaquim Monchique
“Está absolutamente genial, brilhante.” (Manuel Marques)
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