Apesar de já ter sido curadora de diversas exposições, nomeadamente de escultura urbana e fotografia, Margarida Prieto nunca o tinha feito em relação à pintura. Por isso, assim que recebeu o convite do artista plástico Cohen Fusé para organizar a exposição Instintos Oníricos, que foi inaugurada no passado dia 13 no Centro Cultural de Cascais, Margarida aceitou de imediato. “Já conhecia o trabalho do artista, somos amigos e é muito fácil trabalhar quando a obra é boa e o espaço magnífico. O Luís é um pintor muito perfeito e gosto muito do seu trabalho. Estou realmente muito satisfeita”, explicou a curadora, que falou ainda da importância da presença da sua família nesta noite em que o trabalho foi apresentado: “O apoio da família é o mais importante de tudo e eles são muito queridos, fazem sempre questão de me apoiar e eu faço o mesmo por eles. Temos muito orgulhoso uns nos outros.”
Para o pintor argentino radicado no Estoril há mais de 30 anos, esta foi também uma estreia, já que nunca tinha exposto em Cascais: “Esta é a primeira vez que exponho nesta vila e este é um momento muito importante. Estou bastante tranquilo, mas muito expectante em relação à reação das pessoas, que variam bastante, sobretudo quando se pinta de uma forma figurativa, como é o meu caso. Esta exposição é também uma forma de mostrar que somos todos feitos de culturas diferentes, mas todos iguais.”
Margarida Prieto recebe apoio da família ao apresentar exposição
A curadora organizou a exposição do artista plástico Cohen Fusé, no Centro Cultural de Cascais.
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