A defesa de Carlos Cruz terminou as suas alegações no julgamento do recurso do processo Casa Pia pedindo aos juízes da Relação de Lisboa que “façam a diferença” e admitam que a condenação do apresentador de televisão foi um “erro judiciário”.
No final das suas alegações, que duraram mais de hora e meia, Ricardo Sá Fernandes disse estar consciente que uma decisão absolutória de Carlos Cruz pela Relação de Lisboa poderia ser vista como um factor que “acarretaria o descrédito da justiça” em Portugal, mas disse acreditar que este coletivo do Tribunal da Relação de Lisboa “faça a diferença” neste julgamento em sede de recurso.
Ricardo Sá Fernades vincou que o “erro juridiário” não atinge em Portugal unicamente os “humildes e os desafortunados”, sendo o caso de Carlos Cruz o exemplo de como também atinge alguém que tinha sucesso profissional e podia ser considerado “poderoso”.
Defesa de Carlos Cruz pede que juízes admitam que condenação foi erro judiciário
O acordão do recurso do processo Casa Pia, que foi hoje julgado pelo Tribunal da Relação de Lisboa, será divulgado a 23 de fevereiro, revelou o juiz presidente do coletivo, Rui Rangel.
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