Jennifer Hudson abandonou o tribunal em Chicago esta quarta-feira, dia 25, momentos antes de uma das testemunhas mostrar algumas fotografias chocantes da família, assassinada em outubro de 2008.
O noivo da cantora e atriz, David Otunga, permaneceu na audiência para tirar notas como médico legista, identificando as imagens dos ferimentos de bala na cabeça do sobrinho de Jennifer, Julian King, de sete anos. Julian foi encontrado morto num carro três dias depois de a polícia ter descoberto os corpos da mãe e do irmão de Jennifer Hudson, Darnell Donerson e Jason Hudson, na sua casa de South Side.
Um dia antes da segunda audiência do julgamento, Jennifer e a irmã, Julia Hudson, tentaram evitar estar presentes no momento da exibição das fotografias da mãe, de 57 anos, e do irmão, de 29. Concluído o depoimento da testemunha, Jennifer Hudson regressou à sala, levando um amuleto em forma de coração com a foto do sobrinho.
William Balfour, o homem que foi casado com a irmã da atriz, Julia, é o principal suspeito da morte dos seus familiares. Julia foi casada com Balfour e este ter-se-á vingado depois de a relação ter terminado.
Jennifer Hudson abandona o tribunal para evitar ver fotos chocantes da família
Na audiência de quarta-feira, uma das testemunhas mostrou fotos dos familiares da atriz, assassinados em outubro de 2008.