João Feijó contou com a presença de vários admiradores e amigos na inauguração da exposição Color Field, no Centro Cultural Palácio do Egipto, em Oeiras. “O Color Field foi um movimento artístico dos expressionistas abstratos que nasceu na Rússia, em 1913, e que teve uma grande expressão a seguir à Primeira Guerra Mundial nos EUA, para onde os artistas russos emigraram. Numa segunda vaga, surgiram dois pintores que mexem muito comigo Mark Rothko e Zao Wou Ki, que não têm nada a ver um com o outro, mas de cujo trabalho consegui fazer uma fusão com a minha própria pintura. É a execução da pintura em si mesma, o processo criativo que nos inspira”, explicou o pintor à CARAS.
A atravessar uma fase particularmente criativa, João Feijó revela os próximos desafios profissionais: “Estou na melhor fase da minha vida. Desde que deixei de ser galerista, há três anos, estou totalmente dedicado à minha pintura. A par desta exposição individual, vou hoje inaugurar uma exposição coletiva no Casino Estoril, dia 29 vou expor na Índia e dia 10 de fevereiro, em Madrid.”
João Feijó inaugura exposição rodeado de admiradores e amigos
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O pintor com Sofia Montereal e Manuela Moura Guedes
Rui Valido
O pintor com Sofia Montereal e Manuela Moura Guedes
Rui Valido
O pintor apresentou 'Color Field' no Centro Cultural Palácio do Egito, em Oeiras.