William Barr, neuropsicólogo que fez a avaliação psicológica de Renato Seabra e afirmou em tribunal que o jovem era mentalmente são, está a ser alvo de rumores na imprensa americana. Os jornais locais sugerem que o trabalho de Barr é duvidoso e que este tem uma relação promíscua com a procuradoria de Manhattan, visto que em 13 anos já foi contratado pela acusação mais de cem vezes para provar que os acusados não têm problemas psicológicos.
De acordo com o The New York Times, Barr disse em tribunal que “uma doença mental nunca tem uma origem súbita”, o que contraria a teoria de 20 especialistas contratados pela defesa, e a sua imparcialidade está a ser posta em causa.
Recorde-se que Renato Seabra é acusado da morte do cronista social Carlos Castro, um crime que remonta a janeiro de 2011. William Barr garantiu que não se tratou de “um episódio maníaco”, apesar de outros colegas terem afirmado o contrário. O jovem modelo foi condenado a uma pena que pode ir de 25 anos a prisão perpétua.
Neuropsicólogo que avaliou Renato Seabra sob suspeita
O especialista que disse em tribunal que o modelo era mentalmente são está a ser acusado pela imprensa americana de falso diagnóstico.