Na passada sexta-feira, dia 25, por volta das 22h30, Manuel Maria Carrilho deslocou-se à residência de Bárbara Guimarães alegadamente, com a intenção de ver os dois filhos do casal, Dinis, de nove anos, e Carlota, de três.
O ex-ministro da Cultura terá chegado acompanhado por um grupo de cerca de 10 pessoas e foi impedido de entrar em casa. Após algumas altercações, Nuno Oliveira, amigo da apresentadora acabou por ser agredido e a Polícia e INEM foram chamados ao local.
Manuel Maria Carrilho afirmou publicamente que os filhos estão “sequestrados” e que não os vê desde o dia 18 de outubro, após ter regressado de uma viagem a Paris.
A CARAS contactou Pedro Reis, advogado de Bárbara Guimarães que fez a seguinte declaração: “Ninguém de bom senso pode acreditar que se queira visitar os filhos a altas horas da noite de sexta-feira, acompanhado de um conjunto de capangas e de um arrombador de portas. Este senhor, chegado a Portugal na sexta-feira, dia 18 não tomou a menor iniciativa para conviver com os filhos, contatá-los ou visitá-los fosse onde fosse. Ninguém de bom senso pode acreditar que venha agora, uma semana depois, dizer que os filhos foram sequestrados.
Os atos praticados, pela calada da noite, por esse senhor nesta sexta-feira dia 25, revelam a utilização da violência para atingir unicamente o objetivo de invadir a casa da mulher, sem qualquer respeito pela tranquilidade e estabilidade psicológica dos filhos.
Finalmente, digo apenas o seguinte: quem produz as afirmações que constam da entrevista dada por esse senhor ao Diário de Noticias de hoje, mostra, para além da sua falta de caráter, que não tem respeito pela mãe dos seus filhos nem por si próprio. Não é preciso dizer mais nada. As afirmações produzidas, além de mentirosas, serão objeto de uma nova queixa-crime por injúrias, calúnias e difamação”.
As primeiras declarações do advogado de Bárbara Guimarães
A CARAS contactou Pedro Reis acerca do que se passou à porta da casa da apresentadora na passada sexta-feira, dia 25.