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Uma das últimas fotos de Renato Seabra antes do crime
D.R.
Esta terça-feira, dia 7
de janeiro de 2014, assinalam-se três anos sobre a morte de Carlos Castro. O cronista social foi assassinado
pelo modelo Renato Seabra, quando os
dois passavam férias juntos em Nova Iorque.
Condenado a uma pena que pode ir dos 25 anos a prisão perpétua, o manequim
natural de Cantanhede, agora com 24 anos, tenta manter-se ocupado e participar
ativamente na vida do Clinton Correctional Facility, o estabelecimento
prisional de segurança máxima para onde foi transferido a 1 de abril de 2013,
depois de ter passado mais de dois anos em Rikers Island. Para além de
sacristão, o modelo ainda trabalha sete horas por dia, de segunda a sábado, na
fábrica de vestuário da prisão, como revela o Correio da Manhã. “Ele faz um
pouco de tudo. Ajuda a preparar a sala e depois ajuda durante a missa”,
esclarece José Malta, cunhado de
Renato, ao jornal.
O jovem ficará preso, pelo menos, até 2036. A audiência, em que poderá pedir
liberdade condicional, já está marcada para setembro do ano anterior.