A dias de voltar a ser mãe, Joana Seixas, de 37 anos, assegura que não se sente ansiosa por conhecer Gustavo, fruto da sua relação de cinco anos com Diogo Laço, e que vem juntar-se a Francisco, de 12 anos, filho da atriz, e a Xavier, de 14, filho do seu companheiro. E depois de ter vivido de forma “intensa” toda esta gravidez, durante a qual esteve sempre muito “ligada ao bebé”, Joana gostava de ter “o parto mais natural possível”.
– Como é que está a viver a reta final desta gravidez?
Joana Seixas – Estou ótima! Sinto-me cada vez mais leve, apesar de a barriga estar cada vez maior [risos]! Tenho feito algum exercício e tenho cuidado com a alimentação. Sinto-me muito bem fisicamente. Também fui acompanhada pela Tatiana Dominguez, no Centro Pré e Pós Parto de Entrecampos, onde aprendi imensas coisas, até porque se passaram 12 anos desde que fui mãe e precisava de me atualizar. E foi fantástico, porque neste espaço temos um acompanhamento muito completo. Agora, é só esperar pelo momento certo para o bebé nascer.
– E sente-se muito ansiosa por ter o Gustavo nos braços?
– Não estou ansiosa e quero que ele tenha o seu tempo. Adoro estar grávida e acho que vou ter saudades da minha barriga. Sinto que vivi esta segunda gravidez de uma forma mais intensa, mais ligada ao bebé e ao meu corpo. Também tive acesso a muita informação, o que foi ótimo, porque estive sempre muito atenta a todas as mudanças próprias da gravidez. Sei que o meu corpo foi feito para parir e que tudo isto é um processo natural. Mas estou preparada para qualquer tipo de parto.
– Mas que tipo de parto é que gostava de ter?
– Gostava de ter o parto mais natural possível. Nos últimos 30, 40 anos, o parto tornou-se muito instrumentalizado e passou a ser normal uma mulher levar uma epidural ou fazer uma cesariana. Esses processos são, por vezes, necessários, mas a mulher pode fazer todo um percurso que a leve a um parto muito natural. Não marquei nenhuma data para o nascimento, porque é o bebé que decide quando é que quer nascer. O trabalho de parto tem um sentido: o bebé está a preparar-se para vir ter connosco. Claro que há situações que acarretam riscos e felizmente que a medicina evoluiu! E estou preparada para qualquer eventualidade.
– A Joana e o Diogo já têm filhos de anteriores relações, mas este será o primeiro em comum. Esta gravidez já mudou a vossa relação?
– Sim. O facto de querer engravidar já tinha mudado de alguma forma a nossa relação. Esta questão de educarmos um filho de um e de outro obriga-nos a ultrapassar alguns obstáculos, o que nos leva a ter uma comunicação de casal constante e muito estreita.