Horas depois de ter conquistado o Seven, em Vilamoura, Paris Hilton rumou a Norte para mais um espetáculo antes de regressar a Ibiza. O Pacha de Ofir foi o local escolhido para receber a famosa socialite norte-americana e foram muitos os que não quiseram perder a sua estreia em Portugal no papel de DJ.
Com um vestido igual ao que usou no Seven, embora de outra cor, a modelo, atriz, cantora, escritora, empresária, estilista chegou com um ligeiro atraso ao Pacha mostrando-se sempre sorridente e tranquila. Rodeada por seguranças, deixou-se fotografar mas não conversou com os jornalistas presentes.
Assim que entrou na pista, Paris Hilton dirigiu-se à cabide de DJ, na companhia do irmão, Barron, e da namorada deste. Ao longo de uma hora, pôs música, tirou fotografias com o telemóvel, posou para os fãs à sua frente, dançou e agradeceu o carinho de Portugal. “Estou muito feliz por estar aqui. Espero que se divirtam”, afirmou.
Uma hora depois, como previsto, dirigiu-se para a zona VIP do Pacha onde tirou fotografias com os presentes, saíndo de Ofir já o dia estava a nascer.
Sobre o cachet de Paris Hilton e de toda a especulação em redor do pagamento destes dois sets como DJ, a CARAS conversou com o agente que trouxe a milionária norte-americana a Portugal, António Manuel Pereira, que confirmou que os valores divulgados não correspondem à realidade. “Não é verdade que ela tenha vindo receber 260 mil euros por hora. Pelo contrário, o cachet dela é regular, e até considero abaixo dos valores que ela poderia pedir porque, de facto, tem muito mediatismo. Só no Seven tivemos 125 meios acreditados. É uma grande entertainer”, referiu. Da passagem da multifacetada artista, o representante da NBDS Internacional prefere no entanto realçar: “Fiquei muito surpreendido porque ela demonstra segurança a manusear a mesa, é super interessante. Ela começou a por música há ano e meio e está completamente à vontade. Talvez o facto de ter namorado com o DJ Afrojack lhe tenha despertado o interesse.”
E desengane-se quem achar que Paris Hilton não passa de uma jovem rica e fútil, que vive à sombra da fortuna da família. “Ela não é fútil. Tem uma imagem fabricada e sabe muito bem o que quer. Cada movimento é estudado e resulta”, garante António Manuel Pereira. No entanto, como qualquer mulher, não descura a imagem, por isso, antes de se apresentar em público no Seven e no Pacha, a DJ de 33 anos entregou-se nas mãos da make up artist portuguesa, Sandra Alves, que em três horas a deixou pronta para os flashes.