O Prémio António Champalimaud de Visão, que desde 2007 distingue anualmente o trabalho de investigadores nesta área da ciência, foi este ano atribuído a sete cientistas que desenvolveram uma terapia eficaz para o tratamento de duas das principais causas de perda de visão e cegueira no mundo: a degenerescência macular relacionada com a idade e a retinopatia diabética.
Devido à previsão de chuva, a cerimónia deste ano realizou-se no anfiteatro interior da Fundação Champalimaud, que acolheu várias dezenas de personalidades, entre elas o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ou Manuela e António Ramalho Eanes.
Presentes estiveram, também, os familiares do falecido António de Sommer Champalimaud. E como já se tornou hábito, coube a Maria Luísa Champalimaud, filha do industrial, recordar o pai: “Passaram dez anos desde a morte do meu pai. A saudade que sinto da sua presença tem sido compensada com a pujança da obra que nos deixou através desta fundação. Hoje celebramos a oitava edição deste prémio, que tem ajudado organizações e cientistas que lutam contra as doenças da visão, dando-lhes alento e estímulo. Todo o sucesso desta fundação se deve ao extraordinário trabalho de Leonor Beleza [presidente da instituição], que em pouco tempo colocou o Centro Champalimaud entre as instituições de referência no mundo da ciência e do tratamento do cancro.”
Cerimónia de entrega do Prémio António Champalimaud reúne personalidades
O prémio foi este ano atribuído a sete cientistas que desenvolveram uma terapia eficaz para o tratamento de duas das principais causas de perda de visão e cegueira no mundo: a degenerescência macular relacionada com a idade e a retinopatia diabética
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