Amal Clooney é o centro das atenções seja na passadeira vermelha ou quando está a trabalhar no tribunal. A mulher de George Clooney abraçou mais um caso de grande mediatismo em termos de direitos humanos.
A advogada britânica de origem libanesa, de 36 anos, esteve esta manhã no Tribunal Internacional de Direitos Humanos, em Estrasburgo, para representar a Arménia no processo que opõe a decisão do tribunal suíço, que proíbe a negação pública do genocídio arménio, alegando que esta é uma violação da liberdade de expressão.
Trata-se de um recurso de uma decisão tomada pelo tribunal em 2013 e que poderá ter repercussões em vários países, como a França, que também já tentou proibir a negação do genocídio.
Por sua vez, Amal tentará refutar os argumentos de países como a Turquia, que continua a rejeitar o genocídio e a deportação de arménios durante o Império Otomano, entre 1915 e 1923.
Amal Clooney dá a cara por mais um caso mediático de direitos humanos
A advogada vai representar a Arménia num processo sobre genocídio.