Um forno de
burrata e folha de ouro, pizas, música e muita animação foram ingredientes mais do que suficientes para que dezenas de apaixonados pela cozinha italiana se reunissem na inauguração do restaurante Forno D’Ouro, em Lisboa.
Tanka Sapkota, o chef nepalês que é proprietário do espaço, fez as honras da casa e conquistou os convidados com alguns dos seus pratos mais conhecidos.
Cristina Santos e Silva foi das primeiras a chegar e fez questão de estar atenta a todos os pormenores, até porque a decoração do espaço é da sua autoria.
“Este foi mais um grande desafio e tudo começou porque eu sou cliente do Tanka em outro restaurante que ele tem. Depois de ter percebido que eu era arquiteta, começou por me pedir ajuda e de repente vi-me envolvida neste projeto. Resolvi fazer uma pizaria relativamente cool, light, bright, em que o forno de ouro fosse a peça de destaque”, explicou. Sorridente e simpática, contou ainda que em dias como este o cuidado com a linha não faz parte das suas preocupações: “Sou um ótimo garfo e não me privo de nada. Adoro o prazer de estar à mesa.”
burrata e folha de ouro, pizas, música e muita animação foram ingredientes mais do que suficientes para que dezenas de apaixonados pela cozinha italiana se reunissem na inauguração do restaurante Forno D’Ouro, em Lisboa.
Tanka Sapkota, o chef nepalês que é proprietário do espaço, fez as honras da casa e conquistou os convidados com alguns dos seus pratos mais conhecidos.
Cristina Santos e Silva foi das primeiras a chegar e fez questão de estar atenta a todos os pormenores, até porque a decoração do espaço é da sua autoria.
“Este foi mais um grande desafio e tudo começou porque eu sou cliente do Tanka em outro restaurante que ele tem. Depois de ter percebido que eu era arquiteta, começou por me pedir ajuda e de repente vi-me envolvida neste projeto. Resolvi fazer uma pizaria relativamente cool, light, bright, em que o forno de ouro fosse a peça de destaque”, explicou. Sorridente e simpática, contou ainda que em dias como este o cuidado com a linha não faz parte das suas preocupações: “Sou um ótimo garfo e não me privo de nada. Adoro o prazer de estar à mesa.”
Diana de Cadaval foi uma caras conhecidas que mais se destacaram entre os convidados, juntamente com o marido,
Charles-Philippe d’Orléans, e a mãe,
Claudine de Cadaval. Curiosa com o ex-líbris deste espaço, o forno, a duquesa contou que adora conhecer novos lugares:
“Adoro cozinha italiana e este forno é algo completamente inesperado. Nunca tinha visto nenhum na minha vida e acho giríssimo. Aprecio imenso o convívio que a cozinha proporciona e fico sempre encantada quando descubro locais como este.”
Charles-Philippe d’Orléans, e a mãe,
Claudine de Cadaval. Curiosa com o ex-líbris deste espaço, o forno, a duquesa contou que adora conhecer novos lugares:
“Adoro cozinha italiana e este forno é algo completamente inesperado. Nunca tinha visto nenhum na minha vida e acho giríssimo. Aprecio imenso o convívio que a cozinha proporciona e fico sempre encantada quando descubro locais como este.”
Igualmente apaixonado por comida italiana, o jornalista
Paulo Salvador contou que a sua falta de jeito para a cozinha fá-lo admirar ainda mais quem o sabe fazer na perfeição:
“Sou um ótimo garfo e faca [risos]. Por isso, estou aqui. Sou um grande apreciador de gastronomia, em especial porque sei fazer muito pouco.”
Paulo Salvador contou que a sua falta de jeito para a cozinha fá-lo admirar ainda mais quem o sabe fazer na perfeição:
“Sou um ótimo garfo e faca [risos]. Por isso, estou aqui. Sou um grande apreciador de gastronomia, em especial porque sei fazer muito pouco.”