Luís Franco-Bastos nasceu a 28 de novembro de 1988 e com apenas 19 anos ganhou o concurso de talentos de humor Cómicos de Garagem, momento que viria a ser a rampa de lançamento da sua carreira como humorista. Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, tem uma rubrica radiofónica diária na Antena 3, Outra Coisa, e um espetáculo a solo de stand-up comedy, Roubo de Identidade, que continua a esgotar salas por todo o país. Herman José, a sua primeira referência, despertou-lhe aos oito anos a vontade de fazer rir a família e os amigos. Humorista, ator e autor, tem a capacidade de imitar 40 vozes tão distintas como a de Cristiano Ronaldo ou a de Francisco Louçã.
O Filme – “O Clube dos Poetas Mortos”
Provavelmente o filme que já vi mais vezes. Tem a minha linha de diálogo preferida de sempre. “Independentemente do que vos disserem, as palavras e as ideias podem mudar o mundo.”
A Viagem – Paris
Nunca lá tinha ido, fui este ano pela primeira vez e já é a minha cidade preferida a par de Lisboa. Tudo o que dizem de bom de Paris e de que já todos ouvimos falar é rigorosamente verdade.
O Fim de semana – Porto
Para mim, não há melhor fim de semana do que ir ao Porto, em trabalho ou em lazer. O público e as pessoas recebem-nos sempre de forma incrível. Ideal para passear e comer bem!
A Série – “Seinfeld“
A melhor sitcom de todos os tempos, em todos os aspetos possíveis. Nos tempos da faculdade via sempre episódios na cama quando chegava das festas e das saídas. Ritual sagrado.
O Concerto – Richie Campbell
Tem uma qualidade essencial num artista: preocupa-se sempre a cem por cento em fazer valer cada cêntimo que o público paga para o ver ao vivo – e consegue. É dinheiro bem gasto e isso fideliza o público.
O Disco – “Ten“, Pearl Jam
O meu álbum preferido da minha banda preferida. Não tem nenhuma música de que eu não goste. Black é um daqueles temas que surge uma vez num milhão. A música que tenho no carro ou no iPhone varia, mas Pearl Jam está sempre lá.
O Restaurante –O Magano
Um pequeno paraíso alentejano no coração do bairro onde cresci, Campo de Ourique. Só as entradas chegavam para ser inacreditável. Não se descreve. Têm que lá ir. E comam tudo o que puderem!