O largo em frente ao Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, vestiu-se a rigor para receber Madama Butterfly, uma ópera que retrata a tragédia japonesa de Giacomo Puccini em três atos. Em noite de gala, os convidados estiveram à altura do dress code, com as senhoras de vestido comprido e os homens de smoking. Frente à entrada principal do teatro estendeu-se uma passadeira vermelha por onde os convidados foram desfilando o seu glamour. Já no interior da sala, viveu-se um momento verdadeiramente mágico com uma plateia de ilustres de diferentes áreas a aplaudir de pé no final. A jornalista Maria João Avillez era das mais fascinadas com o espetáculo grandioso que “iluminou” o São Carlos. “Gostei imenso! Gosto muito de ópera e vou sempre que posso. Acho que o José de Monterroso teve uma ideia brilhante ao trazer aqui esta ópera, pois o São Carlos presta-se, de facto, a esta beleza. O público correspondeu e a mancha da sala era muito bonita. A ópera pede uma moldura a condizer e foi isso que este teatro lhe ofereceu esta noite”, foi o elogio sincero. Já Paulo Pires e Astrid Werdnig foram dos casais mais elegantes da noite. Vestidos à altura, com a antiga manequim num modelo Hugo Boss, aproveitaram também a ocasião para uma romântica saída a dois, já que têm duas filhas. “Gostámos bastante, é uma história maravilhosa! A ópera é um dos maiores espetáculos que se pode fazer em cima de um palco. Não vamos regularmente à ópera mas gostamos imenso”, constatou o ator, que ainda está a gravar a novela A Única Mulher e que, no início do ano, vai regressar ao teatro. Astrid mostrou-se igualmente encantada com o espetáculo. “É uma história triste e revoltante! A ópera puxa pelos sentimentos de uma forma diferente”, disse, ainda tomada pela emoção.
“Madama Butterfly” em noite de “glamour” no Teatro São Carlos
Paulo Pires, Astrid Werdnig, Anabela Teixeira, Bárbara Taborda, Hugo Madeira, Ana Rita Clara, Heitor Lourenço e Mariana Norton
Alfredo Rocha/Paulo Jorge Figueiredo
Paulo Pires, Astrid Werdnig, Anabela Teixeira, Bárbara Taborda, Hugo Madeira, Ana Rita Clara, Heitor Lourenço e Mariana Norton
Alfredo Rocha/Paulo Jorge Figueiredo
Uma ida à ópera é sempre um momento especial, já que decorre num ambiente de ‘glamour’ e implica um ‘dress code’ à altura. Neste caso, os convidados que assistiram à gala de estreia de ‘Madama Butterfly’, no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, não defraudaram expectativas, com as senhoras de vestido comprido e os homens de ‘smoking’.