Mais de um ano após ter sido acusado por Kesha de abusos sexuais e agressão física e psicológica, Dr. Luke resolveu quebrar o silêncio. “Não violei a Kesha e nunca tive sexo com ela. A Kesha e eu fomos amigos durante muitos anos e ela era como uma irmã mais nova”, escreveu no Twitter, após o Supremo Tribunal de Nova Iorque ter recusado anulação do contrato de exclusividade que liga a artista à editora Kemosabe Records, pertença da Sony. Mais tarde, e ainda na mesma rede social, Dr. Luke publicou: “É triste que ela tenha transformado um contrato em algo tão horrendo e falso. Mas sinto-me confiante de que, quando isto acabar, as mentiras serão expostas e a verdade virá ao de cima. Imaginem que vocês, ou alguém que amam, era publicamente acusado de um ato de violação, que vocês sabiam que não tinha sido cometido. Imaginem isso”.
Refira-se que o processo começou em outubro de 2014, quando a cantora acusou o produtor de atos violentos, alegadamente cometidos há cerca de dez anos.
Entretanto, nas redes sociais gerou-se uma onda de apoio a Kesha, à qual se juntaram várias caras conhecidas do mundo da música. Taylor Swift, por exemplo, doou cerca de 228 mil euros à colega para ajudar com a custar judiciais do processo, que deverá arrastar-se ainda durante algum tempo, uma vez que a intérprete de Tik Tok não aceita a decisão do tribunal.
Dr. Luke quebra o silêncio: “Não violei a Kesha”
Acusado de abusos sexuais pela cantora, o produtor comentou pela primeira vez o caso.