Ao lado da filha mais velha, Teresa, Laura Ferreira confidencia: “Sinto-me bonita”

Foi devido à sua “amizade improvável” com Cláudio Ramos, como a própria a descreve, que Laura Ferreira quis estar presente no lançamento do mais recente livro do apresentador, Equilíbrio. Sentada entre a filha Teresa, de 21 anos, e a amiga Luísa Castel-Branco, a fisioterapeuta explicou o que a liga ao apresentador e autor: “Há entre nós uma grande amizade e respeito mútuo. E por isso estou cá hoje, para homenageá-lo. Gosto muito dele. O Cláudio foi muito simpático numa fase em que muitas pessoas tinham uma imagem negativa de mim, do meu marido e da minha família. Foi uma pessoa que me deu muito apoio e isso ficou gravado na minha memória. Há momentos na vida que não esquecemos.”
De sorriso rasgado e com passos cada vez mais firmes – mesmo quando teve de subir e descer escadas –, a mulher de Pedro Passos Coelho mostra que está cada vez mais saudável e confiante, ficando definitivamente para trás os dias ensombrados pelo tumor maligno que removeu do joelho. Apesar de não querer falar sobre a sua doença, Laura Ferreira partilhou o seu estado de espírito agora que o pior parece já ter passado: “Sinto-me bonita. Gosto de me ver com este visual. Acho que me dá um ar muito jovem. Há males que vêm por bem. A maneira como abordamos os problemas é o que faz a diferença e nos torna pessoas mais ou menos equilibradas. E a família e os amigos também são fundamentais para o meu equilíbrio.” Além de todos estes fatores, a fisioterapeuta revelou ainda que se diverte muito ao lado do marido, que é, na intimidade, uma pessoa bem humorada: “O meu marido tem um sentido de humor fantástico. A grande paixão que tenho por ele deve-se a isso. Parece ser muito sério, mas depois tem muito sentido de humor.”
Neste fim de tarde, ficou ainda evidente a boa relação de Laura Ferreira com a filha Teresa, que nasceu de uma relação anterior. Sempre atenta à mãe, a estudante de Marketing mostra ser muito presente e dedicada. “Ela é minha amiga, companheira… Já passámos por muito. É uma pessoa muito equilibra­da e, por vezes, é ela que me dá conselhos. Tenho 51 anos e ainda vacilo: vou por aqui ou por ali? E ela ajuda-me muito”, reconheceu a fisioterapeuta.