Isabel Amorim começou a ser ouvida como testemunha na sessão da semana passada do julgamento de violência doméstica da filha, Bárbara Guimarães, e de Manuel Maria Carrilho. Interrogada pelo Ministério Público, a professora sublinhou: “O que ela vivia era infernal. Eu não sei se teria forças para aguentar o que a minha filha aguentou. Ela tinha medo dele. Um dia disse-me: ‘Toma conta dos miúdos porque um dia apareço morta’. Ainda hoje ela vive com este medo”.
Já perante o interrogatório dirigido por Pedro Reis, advogado de Bárbara Guimarães, Isabel atirou: “Não perdoo ao Manuel. A minha filha cuidou dele, protegeu-o… O Manuel tem uma dívida de gratidão para com a Bárbara que nunca vai pagar”. Ainda segundo a mãe da apresentadora, Manuel Maria Carrilho terá dito à sua irmã, Ana, que não conseguia “passar pela humilhação de um divórcio”.
Alícia Teixeira Pinto começou a testemunhar esta sexta-feira após a mãe, Isabel Amorim, ter sido ouvida por todas as partes. A irmã de Bárbara Guimarães confirmou que a apresentadora se sentia “diminuída” e tinha “muita vergonha” por tudo o que estava a viver no seu casamento. “Quando eles regressaram da viagem que fizeram ao Rio de Janeiro, em maio de 2013, a minha irmã contou-me pela primeira vez sobre a exaltação física do Manuel. Vi marcas nos dois braços da minha irmã, na parte superior. Depois disto, ela pediu-me para estar sempre presente porque tinha medo de estar sozinha com ele”.
Mãe e irmã de Bárbara Guimarães testemunham em tribunal
Isabel Amorim e Alícia Teixeira Pinto corroboraram o medo em que a apresentadora vivia durante o casamento com Manuel Maria Carrilho.
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