A morte prematura de George Michael a 25 de dezembro de 2016, aos 56 anos, deixa dúvidas às autoridades, o que explica o facto de ainda não ter sido liberado o corpo para que a família possa organizar as cerimónias fúnebres. O companheiro do artista, Fadi Fawaz era uma das pessoas a ser consideradas na investigação, uma vez que foi ele a encontrá-lo já sem vida na cama. Mas agora o cabeleireiro de celebridades pode respirar de alívio por não ter de voltar a depor. “Estamos contentes por poder dizer que não há quaisquer suspeitas”, adiantou um porta-voz da polícia britânica ao Mail on Sunday.
Recorde-se que Fadi Fawaz, de 40 anos, tinha comentado, há algumas semanas, a atuação das autoridades no caso: “A polícia tem sido fantástica. Têm-nos apoiado. Fizeram o que têm de fazer quando alguém morre. Não me acusaram nunca, respeitaram-me sempre”.
A investigação continua, uma vez que os primeiros resultados da autópsia foram inconclusivos.