Após uns primeiros resultados inconclusivos, o relatório completo da autópsia de George Michael revela que o cantor morreu de “causas naturais”. De acordo com um comunicado assinado pelo médico legista Darren Salter e divulgado esta terça-feira, 7 de março, o britânico sofreu uma “cardiomiopatia dilatada com miocardite e fígado gordo”. O responsável pela investigação esclarece ainda que “não haverá mais diligências, nem atualizações” relativamente a este assunto.
A morte do artista, aos 53 anos, nunca foi considerada suspeita pelas autoridades, embora na imprensa internacional se tenha falado nas hipóteses de suicídio ou overdose de heroína, uma vez que George Michael lutou contra a dependência de álcool e drogas durante grande parte da sua vida.
Recorde-se que o intérprete de Kissing a Fool foi encontrado morto na cama, na sua casa, em Oxfordshire, Reino Unido, pelo companheiro, Fadi Fawaz.
Ao longo da sua carreira de mais de quatro décadas, George Michael vendeu mais de 100 milhões de álbuns em todo o mundo.
Causas da morte de George Michael reveladas
O cantor morreu a 25 de dezembro de 2016.